segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Porque legalizar a maconha?

O comércio de drogas é livre, o consumo é motivo de orgulho e várias drogas representam status e sofisticação, como por exemplo, os uísques caros. É comum encontrar pessoas se orgulhando de seus porres, na televisão aberta encontramos publicidade que endeusa o ato de beber. Falando em endeusar, devemos lembrar que o álcool em forma de vinho é tratado como bebida sagrada por diversas religiões.   
Como percebemos acima, vivemos em uma sociedade usuária de drogas. E é difícil imaginar de onde vem o movimento da criminalização da maconha. Esse movimento nasceu nos Estados Unidos e foi inspirado por uma campanha de difamação e preconceito contra mexicanos e latinos em geral. Enquanto a elite branca se drogava com seu uísque e seu charuto, marginalizaram a droga usada pelos latinos. E esse movimento teve tanto sucesso que o mundo inteiro abraçou essa idéia hipócrita e ignorante. Até nós, alvos do preconceito, abraçamos a causa.
Dizem que a maconha é proibida porque faz mal à saúde. Provavelmente, verdade. Existem muitas pesquisas que tentam provar o quão mal ela faz e incontáveis discussões sobre se ela é menos ou mais prejudicial do que cigarro ou álcool. Mas, sinceramente, é uma discussão estúpida e irrelevante. A maconha faz mal a saúde, afeta o nosso corpo de maneira negativa. Mas e daí? Cada um estraga sua saúde da maneira que quiser. Chocolate faz mal, carne de porco faz mal, açúcar faz mal. Qual a solução? Proibir todas essas “drogas”? Provavelmente não! Vivemos em uma sociedade supostamente livre e a partir desta afirmação, é lógico pensar que cada um tem o direito de estragar sua saúde da maneira que bem entender. Podem até tentar argumentar dizendo que uma droga faz menos mal do que outra, mas é tão estúpido quanto dizer que picanha faz menos mal que torresmo e por isso um deveria ser proibido e o outro não.
O estado “bem-intencionado” tenta protegê-los de si mesmo, mas isso prejudica e trás diversas ameaças a vida de quem não é usuário. Pense no Rio de Janeiro, do que você se lembra? Da cidade maravilhosa, das praias encantadoras, do Cristo Redentor, a garota de Ipanema, do samba? Provavelmente não! Você deve se lembrar das chacinas, do narcotráfico, da corrupção policial, das quadrilhas, comandos e criminalidade em geral.
Já parou pra pensar que grande maioria dessa criminalidade é sustentada pela proibição de drogas? Já parou pra pensar que se a maconha fosse vendida em padarias os traficantes não teriam o que vender e que, não tendo o que vender, eles não teriam dinheiro para comprar armamento e nem para subornar policiais?
Basta se lembrar de Al Capone, um dos maiores gangsteres da história. Foi que aconteceu no início do século passado, entre 1920 e 1930, quando os Estados Unidos quando resolveram proibir as bebidas alcoólicas. O país ficou a mercê do tráfico, gangsteres, corrupção policial e a explosão da criminalidade. É exatamente o que acontece hoje graças ao combate ao narcotráfico. A sociedade parece estúpida demais para aprender com seus próprios erros.
Pare para pensar em quanto dinheiro público é destinado ao combate ao tráfico e corrupções derivadas dele. Agora pense em como esse dinheiro poderia ser mais bem investido em saúde, educação e estradas e tudo aquilo em que o governo supostamente deveria investir.
E por último, pense sobre o que há de errado no jeito que funciona a indústria do cigarro. As fabricantes de cigarro são empresas construídas legalmente, pagam impostos, geram empregos honestos, movimentam a economia e contribuem para o desenvolvimento do país. A população tem todo alerta através de campanhas que alertam o quanto o cigarro faz mal. Mas se apesar de todos avisos, você continuar fumando, tem todo o direito de exercer sua estupidez sem ser marginalizado.
Com a legalização, ganham todos: O governo, com mais arrecadação e menos gastos; o usuário, que pode exercer seu vício sem se relacionar com o crime organizado; o não-usuário que não precisa ficar exposto à violência e criminalidade geradas pelo tráfico.

domingo, 18 de março de 2012

Pontualidade - Uma questão de respeito

        Você costuma ser pontual em seus compromissos? Você sabia que a pontualidade é uma maneira de demonstrar respeito ou desrespeito por alguém? Pontualidade é tempo, e tempo é o que há de mais valioso para as pessoas. O tempo comanda nossas vidas.
O tempo de nossas vidas deve ser muito bem aproveitado. Quando agendamos algo com alguém, é porque essa pessoa, normalmente, acredita que dividir o tempo dela conosco naqueles minutos, horas ou até mesmo dias, é importante. Ou seja, se lhe destinarem algum tempo da vida, é porque se importam com você.
Quando desrespeitamos o tempo, desrespeitamos as pessoas envolvidas. Quando se marca um compromisso e se atrasa, qual a mensagem que se passa para o indivíduo envolvido? Uma é que o tempo da pessoa atrasada é mais importante do que o seu, o que é uma atitude de extrema arrogância, no meu ponto de vista. Ou que a minha pessoa não deve ser muito importante para a outra, pois quando existe consideração com pessoas, não nos atrasamos. Esse comportamento é uma atitude desonesta de pessoas que não cumprem o que prometem.
Uma vez ou outra, existem exceções e consideramos algum problema ou motivo de força maior para o atraso, mas isso normalmente é derivado de problemas de caráter. Ou seja, com responsabilidade o atraso poderia ser evitado. Dar satisfação com antecedência e justificar o porque do atraso é uma maneira eficaz de amenizar o problema e demonstrar que você está realmente preocupado com a pessoa que lhe espera.
Se atrasar não é um crime, os atrasos só não podem se tornar constantes em sua vida. Não deixe isso virar um hábito. Caso isso aconteça, tenho certeza que você perdera credibilidade e respeito com está ao seu redor e isso poderá resultar em prejuízos conjugais, pessoais e profissionais.
Não só a pontualidade, é o respeito e a consideração com quem marcamos algum compromisso. Organize-se melhor, dê maior atenção aos compromissos. Não dê desculpas, tenha responsabilidade para evitar o atraso ou compromisso de avisar com antecedência. 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Dilemas do Ser Humano PT.7

"Aah, o ódio, esse sentimento arduo, que nos faz perder a cabeça e os sentimentos, e depois, podemos até perder a vida." (Matheus Scofield).
Eu sei, é dificl conviver com o ódio. Por mais que a gente tenta controlar, nós temos que descontar em alguma coisa. Uns fazem isso em si mesmos, outros, fazem nos outros, outros nas coisas, enfim, cada um tem a sua maneira de segurar o ódio por mais difícil que isso seja. Ódio é uma coisa normalmente controlável ou não depende da pessoa mesmo. As vezes, o ódio pode ser bem utilizado, e, as vezes, as pessoas acabam fazendo coisas terríveis com ele, sem mesmo saber quem são. Pois bem. A minha unica dica é: Tentem controlar o ódio de vocês nós detalhes mais sutis, como, por exemplo, acabar com algum tipo de relacionamento amizade, ou não, Descontar em alguém que você não gosta, ou descontar em você, fazendo algum trabalho que você não goste, ou que ajude a alguém.

domingo, 30 de outubro de 2011

Dilemas do Ser Humano PT.6

"Why so much ignorance?
Why so much hypocrisy?
Human beings can not lie
Do not know what is true
Human beings do not learn
And get smart
What is your faith
What gift is yours
So pay attention
And use your brain
It uses carefully
lies because no return
and the words died
Love died
So what good living
What good are the lies,
If the real spirit is dead?
Being human, understand
The paradise is not yours.

Why so much ingenuity?
Why so much falsehood?
Human beings do not know to believe
Do not know what is real
And do not understand
What is your love
That is your Spirit
Then stop and understand
Love is not dead
And there's that living
Stop believing in false books
Stop believing in false God
Stop living the wrong life
And have faith in yourself
And understand:
human
The paradise is not yours."
(Nova Gas - Jesus "Crys")
(www.bandanovagas.blogspot.com - Minha banda :D)


Religião é um assunto muito delicado, por isso vou direto ao ponto nessa postagem: O que o ser humano precisa entender é que a frase "Ele está no meio de nós" é ambígua. Ou seja, ela esconde o verdadeiro fundamento da frase, e pessoas ignorantes e leigas não compreendem. O que a frase quer dizer é que: Ele existe, nos nossos corações, e nós sabemos disso, e nós temos que ter fé por nós mesmos, e acreditarmos em nós mesmos. Jesus foi um cara foda,e ele mostrou isso em seu tempo. Porque jesus entendia como a vida funcionava. Porque jesus tinha fé, e ele nos move. Eu sou espirita, Não acredito em imagens ou coisas do tipo, e muito menos gosto da imagem de jesus na cruz. até porque aquilo era uma arma de tortura, mais eu acredito que o cara era a fé do seu tempo, e ele está realmente " No meio de nós". E Up the Posts! :3

domingo, 23 de outubro de 2011

Dilemas do Ser Humano PT.5

"O medo a arma mais mortal e a mais mal usada do ser humano."(M.S.) É, medo pode ser uma coisa incontrolável sim. Muitas pessoas que sentem medo, não sabem o que de fato é isso e como lidar com isso. O medo pode ser totalmente imprevisível e te pegar de surpresa sem que você sequer pense nisso.O Nosso corpo algumas vezes também não consegue lidar com esse medo, e acaba fazendo com que você desenvolva o segundo estágio do medo, o pavor, o terror a certas coisas, manias e problemas que ocorrem com a pessoa quando ela sente medo, e faz com que a pessoa sinta medo de sentir medo. E ai vem o terceiro estágio: O panico. Quando você sente panico, toda o seu corpo vai se ligar a esse panico, e você acaba entrando num beco sem saída. Por algum motivo, esse panico faz com que você não seja você, que você tente de tudo para acabar com essa sensação. E isso acaba se tornando um desejo incontrolável de ficar sozinho, não ter amigos, não ter família, não ter ninguém, não sair de casa, não ter contato com nada e/ou ninguém. Isso geralmente ocorre devido a um trauma, vindo deste "medo" tão grande que a pessoa sente.O que o ser humano precisa hoje em dia é ter controle, e auto-confiança, porque, se não, o medo toma conta. E Up the posts! :3